Maio R. Ayamonte. Entrevista com o autor de Las aguas sagradas

May R. Ayamonte nos dá esta entrevista

Maio R. Ayamonte | Fotografia: perfil do Facebook

Maio R. Ayamonte é um jovem escritor de Huelva que está conquistando um nicho de sucesso no cenário literário atual. Já publicou alguns romances, entre os quais amor além da singularidadeíris, as duas primeiras partes da trilogia Infinitabeijos nas entrelinhasDe ninguémcontra corrente, Mar profundo o as garotas selvagens. O último é as águas sagradas, onde foi para o gênero negro. Nesta Entrevista Ele nos conta sobre ela e vários outros assuntos. Eles eu aprecio Muito obrigado à sua agência de comunicação e à May pelo tempo dedicado.

MAIO R. AYAMONTE - ENTREVISTA

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu último romance é intitulado as águas sagradas. O que você nos fala sobre isso e de onde surgiu a ideia?

MAIO R. AYAMONTE: as águas sagradas é uma romance policial com conotações históricas e políticas ambientado em Granada. Começa quando um cadáver aparece no centro da cidade e faixas anunciando que mais assassinatos com enigmas irão ocorrer... É uma história que tem duas protagonistas femininas que se alternam na narração.

Nós temos um Jimena Cruz que busca sua identidade como um bebê roubado, que é jornalista e vai liderar parte da investigação para desvendar os crimes que estão sendo cometidos. Já fatima suárez, historiadora doutora pela universidade que está em processo de fertilidade assistida buscando ser mãe com seu companheiro e que trabalhará com Jimena na pesquisa.

é basicamente uma novela gira, ação, onde o leitor não pode respirar, mas tem uma abordagem que realmente se conecta com questões históricas e políticas.

Essa ideia surgiu porque o tema principal da história (que eu não poderia contar porque seria um spoiler) veio até mim e eu queria contá-lo.

  • AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E a primeira história que você escreveu?

MRA: Das minhas primeiras leituras que também me marcaram muito foram Presa Branca, Nárnia, Kika Superbruxa, O Senhor dos Anéis…e eleA primeira história que escrevi chamava-se amor além da singularidadeEra uma literatura juvenil fantástica e eu a publiquei aos 12 anos.

  • AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.

MR: Vários: Lorca, Toni Morrison, Stieg Larsson, Alice Walker, Elvira Sastre…

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?

MRA: Essa pergunta é difícil. Acho que teria gostado de criar um personagem de Virginia Woolf como o senhora dalloway devido à sua complexidade psicológica.

Leituras e paisagem editorial

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler?

MRA: Para escrever sempre tenho um programar. A primeira coisa que faço no início do dia é escrever, não importa o que esteja acontecendo ao meu redor. Nem sempre escrevo, escrevo quando estou trabalhando em um romance. E durante minhas temporadas de escrita, todos os dias a primeira hora sem falha. Eu gosto ler à noite, por exemplo. Mas eu só escrevo logo de manhã.

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?

MRA: Escrevo no meu escritório. E eu leio em qualquer lugar.

  • AL: Existem outros gêneros que você gosta?

MR: Eu gosto. escrever preto e jovem. Mas Eu leio tudo! Histórico, fantástico, contemporâneo, ensaio...

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

MR: Estou lendo O retorno de Carrie Soto. e acabamento de corrigir um romance o que eu escrevi Juventude prescrição (para institutos).

  • AL: Como você acha que está a cena editorial em geral?

MR: eu acho o mercado está saturado e que, como leitores, nos é impossível chegar a todas as histórias com a quantidade de livros que são publicados. Em relação aos editores, lamento muito que muitos estejam se transformando em máquinas de trituração para os autores.

  • AL: Como você está lidando com o momento atual em que vivemos? Você acha isso inspirador para histórias futuras?

MRA: Para mim, o que é verdadeiramente inspirador são as questões que ocorrem no dia a dia e a realidade que nos rodeia. Então sem dúvida o momento atual, como todos, acho muito inspirador.


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