Maria Solar. Entrevista com o autor de La culpa

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maria solar É galega, jornalista cultural e escritora. Apresenta o espaço veterano da televisão galega fim de semana em zigue-zague  com o qual já conquistou diversos prêmios. Na literatura, aborda diversos gêneros, desde o infanto-juvenil até o suspense, o romance histórico ou o fantástico. Seu último título publicado é A culpa, com que ele ganhou Prêmio Xerais de Novela. Está Entrevista Ele nos conta sobre ela e várias outras questões. Muito obrigado pelo seu tempo e gentileza.

Maria Solar — Entrevista

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu novo romance é intitulado A culpa. O que você nos fala sobre isso e de onde surgiu a ideia?

MARIA SOLAR: A culpa é a história de Amanda, uma jovem bancário quem recebe o herança milionário de um cliente mulher velha que ele serviu apenas uma vez. Amanda puxa a corda para descobrir sua identidade e conhece o história de vida de duas mulheres que fugiram da Espanha como adolescentes fugindo de um grande segredo. Dois amigos ferido, corajoso, talentoso que buscam sobreviver e ter sucesso, e conseguem, mas com o tempo uma situação perversa de dominación. Quando alguém mata por você, essa dívida nunca é paga e te prende com aquela pessoa. Por isso A culpa é uma história de um amizade terrível e tóxica levado ao extremo. Veremos como Amanda pode herdar a culpa dos outros.

Sobre a ideia inicial do romance, queria escrever sobre o amizades perversas que te destroem enquanto parece que eles te ajudam, e daí surgiu toda essa história.

  • AL: Você pode voltar ao primeiro livro que leu? E a primeira história que você escreveu?

MS: O primeiro livro que me lembro de ter lido (tenho certeza de que havia muitos livros e quadrinhos antes) foi Robinson Crusoe. Eu havia pedido ao meu irmão que me comprasse um Robin Hood e ele se enganou e me trouxe, ao invés de um herói, a história de um náufrago que também é muito heróico, diga-se de passagem.

La primeira história que escrevi também não sei o que era, mas me lembro do primeiro que mandei para um competição no ensino médio e eu ganhei. Ele tinha uns 15 anos e acho que estava contando algo sobre o período pós-guerra.

Escritores e personagens

  • AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas. 

MARÍA SOLAR: Podem ser centenas. Não sou um mitômano sobre os autores, mas sou sobre suas obras. Há livros, parágrafos ou frases que me fascinam e são referências. Eu poderia esquecer quem o escreveu, mas não aquele momento ou história, que para mim é uma referência. Alguns dos últimos que me lembro foram assinados por: Maggie O'Farrell, Ledicia Costas, annie ernaux, Marguerite Duras ou Mayte López, David Trueba, Julian Barnes, Pierre Lemaitre...

Mas eu poderia entrar em uma lista interminável de clássicos como Garcia Marquez o Rosalia de Castro, mesmo autores de gêneros pelos quais passei muito jovem como Ray Bradbury, Tolkien… Dito isto, uma lista infinita.

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar? 

SENHORA: Carmilla, a primeira vampira esquecida, que nasceu 25 anos antes Drácula mas não transcendeu como o romance de Bram Stoker. 

Costumes e gêneros

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler? 

MARIA SOLAR: não mania. Sou jornalista, mãe, filha de uma senhora muito idosa, um casal... Escrevo quando posso e onde posso. Hobbies não funcionam quando você tem que apertar o tempo.

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer? 

MS: Escrevo em grande variedade de sites, mesmo dentro de casa. raramente em meu escritório (que recuperei na última mudança, depois de perdê-lo por anos na casa anterior porque a transformei no quarto do meu filhinho). O sala, cama... Durante anos escrevi muito num centro sociocultural enquanto meu filho praticava karatê lá e ultimamente eu escrevo muito em trens.

leituras e projetos

  • AL: Existem outros gêneros que você gosta? 

MARÍA SOLAR: Como? leitor eu já passei por tudo os estágios e tipos de gêneros. Mesmo obsessivamente. Como escritor tenho romances publicados ficção, histórico, fantástico, suspense, íntimo, também livros populares. E eu cobri uma ampla gama de leitores. Escrevo romances para adultos, mas nunca saio do literatura infantil e juvenil que tanto me deu e de que tanto gosto.

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

MS: Sou jornalista cultural em Galicia Television, apresento um programa veterano chamado fim de semana em zigue-zague, é por isso que ao longo do ano leio muitos notícias em galego para o programa e o resto do meu tempo passo com todos os tipos de romances, mas com moderação, até esta época do ano em que o férias permita-me Alcançar de tudo pendente. Eu sempre compro livros além das minhas possibilidades de leitura. 

Agora eu apenas plantei um livro que não gostei e reli Musa de Galáxia de Jonathan. O próximo na pilha é um livro sobre María Casares escrito por Béatrix Dussane, atriz e sua professora, uma raridade peculiar que estou ansioso para ler.

E sobre o que estou escrevendo, estou nisso momento difícil para escrever as primeiras e decisivas páginas de um novo romance.

paisagem editorial

  • AL: Como você acha que é a cena editorial?

MARÍA SOLAR: Acho que há um fenômeno livro de sucesso com algumas pessoas que pouco se enquadram no conceito que eu tenho de escritor ou escritora. Às vezes não entendo bem algumas filas enormes que vejo nas assinaturas que se prendem mais ao personagem do que ao livro. Acho alguns sucessos de bilheteria extravagantes e pouco literários. Diante desse fenômeno, todos os anos há um bom número de livros extraordinários, alguns também bmais vendedoresOutras não, mas todas elas fazem com que essa profissão continue sendo maravilhosa. Aplaudo as editoras que dão essas oportunidades e as promovem para que esses livros também sejam conhecidos.

  • AL: Como você está vivendo o momento atual? Você pode ficar com algo positivo nas esferas cultural e social?

MS: Sou otimista por natureza. Acredito no produto cultural e no talento pessoas extraordinárias. O que me preocupa é que a cultura, como indústria e conceito, depende tanto do momento político. que a cor de um governo local, regional ou estadual podem fazer diferenças extremas nas políticas cultural, nas liberdades ou na sobrevivência de muitos eventos. às vezes a cultura Ele parece um gigante com pés de barro.

No positivo... há tanto. Eu que trabalho com jornalismo cultural sempre digo que veja a nossa programação onde saem tantas artes, tantos artistas, tanta inovação, tanto sucesso, dá uma imagem positiva do país. Na cultura fazemos muitas coisas e elas saem muito bem. EU eu fico com que, com o inegável talento de tantas pessoas da cultura.


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