Immortal Dracula. 7 faces do vampiro por Bram Stoker

Da esquerda para a direita: Gary Oldman, Max Schreck, Bela Lugosi, Christopher Lee, Frank Langella, Luke Evans e Claes Bang.

Drácula, o imortal e mais famoso conde vampiro dos irlandeses Bram Stokeré claro que ele ainda está muito vivo. E é que eles continuam a fornecer Tsar muitos outros inúmeros atores de todas as nacionalidades para cinema e televisão. O último, um dinamarquês, Claes Bang, da série da BBC lançada não faz nada no Netflix.

Vá em frente Não sou nada do gênero de terror, nem na literatura nem no cinema, e muito muito pequenos vampiros (E menos ainda de derivados ou bandanas para adolescentes). Mas Drácula é Drácula. Então lá vão eles 7 dos rostos mais conhecidos, recentes ou que deixaram mais marcas da imagem da contagem da transilvânia.

Drácula e eu

Levei muito tempo para ler o Drácula de Bram Stoker, seu romance de 1897, com um toque epistolar, de telegramas, jornais ou artigos de jornais, que revolucionou o gênero. Talvez porque eu fiz isso muito tarde, em Inglês, ou porque eles já estavam bem enraizou as muitas versões do cinema. E no final, como dizem, uma imagem, e um tão poderoso quanto o da história do vampiro mais famoso de todos os tempos, Vale mais do que mil palavras. Até os originais.

Eu também tenho que repetir que, apesar de não gostar do gênero terror, sim eu leio algo de vez em quando. Por consolidar meu gostinho ou por meu espírito de dar oportunidades a algo que possa me chamar a atenção. Mas é difícil perder o influxo desse poder que o Drácula sempre emanou. O que mais, o cinema se encarregou de manter o fascínio. E também tenho sido capaz de escrever alguma história honrando a figura do vampiro.

De todos os rostos que eles emprestaram ao conde Eu guardo estes por várias razões: a mais assustadora (a do alemão susto en Nosferatu), o mais perturbador e o que mais o incorporou (o imenso Lee), e os mais sensuais e românticos (os de Frank langela e o inesquecível Gary Oldman).

Drácula e seus rostos

Max Schreck - Nosferatu (F. Murnau, 1922)

Com lenda incluindo que era um verdadeiro vampiro, a interpretação deste ator alemão como Conde Orlok, O alter ego do Drácula neste joia do cinema mudo, é um dos melhores aterrorizante. É precisamente essa ausência de som e sua caracterização aterrorizante. É um título tão fundamental que em 2000 estreou Sombra do vampiro, sobre isso filmando, Com Willem Dafoe fantástico como sempre dando vida ao Schrek.

Bela Lugosi - Drácula (Todd Browning, 1931)

Se você ainda não viu Bela Lugosi como Drácula, você está perdendo seu tempo lendo este artigo. A repercussão, o sucesso e a identificação com o personagem foram tão grandes que Lugosi passou a acreditar nisso até o fim de seus dias e depois de uma vida dedicada ao cinema de terror e cheia de excessos.

Christopher Lee - Drácula (Terrence Fischer, 1958)

Senhor Christopher Lee, por favor. DRÁCULA, assim, com letras maiúsculas. E não tenho mais nada a declarar, suas senhoras e senhores. Veja isso ou qualquer um dos muitos em que ele deu vida à conta com elegância sublime e presença retumbante.

Frank Langella - Drácula, (John Badham, 1979)

Este ator americano foi talvez o primeiro na incorporação de um Drácula, digamos mais humanizado e não tão estereotipado como os anteriores. E ele colocou um toque romântico e sensual que os seguintes, como o de Coppola, já herdariam.

Gary Oldman - Drácula por Bram Stoker (Francisco Ford Coppola, 1992)

Título emblemático dos anos 90. Para isso romantismo rasgado y sensualidade arrebatadora que imprimiu um Gary Oldman em estado de graça. Mas também por causa do narrativa espetacular e montagem visual de um diretor como Coppola, que soube virar um mito do avesso para torná-lo ainda mais eterno nesta versão inesquecível.

Luke Evans - Drácula - a lenda não contada (Gary Costa, 2014)

El O século XNUMX trouxe os efeitos especiais mais complexos e impressionantes e uma tendência, digamos, discutível, de contar as origens de qualquer personagem literário ou cômico relevante. Nisso, eles queriam nos contar sobre o Drácula indo para base histórica conhecida (que Coppola já havia tocado) sobre o príncipe romeno Vlad Tepes. E Evans cumpre com o que lhe deixam, mas a história também se dilui nesses efeitos.

Claes Bang - Drácula (criado por Mark Gatiss e Steven Moffat, 2020)

Estamos no era de ouro da série televisão, então como eles não poderiam trazer o conde? E já na segunda década do milênio ela deve ser adaptada ao meio ambiente. Sim, é o vitoriano mais canônico da BBC Londres, mas aumenta e aprimora o sensualidade ambígua e o terror mais puro. Tudo com outro daqueles atores, desta vez nórdico, aquele lodo presença e carnalidade partes iguais (e mordidas).

Assim Quem está relutante em baixar o pescoço?


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