Laura Azcona. Entrevista com o autor de O Pacto das Colônias

Laura Azcona nos dá esta entrevista

Fotografia: cortesia do autor

Laura Azcona estreia na literatura com um primeiro romance intitulado O pacto das colônias, que está recebendo muito boa recepção da crítica e dos leitores. Vem do mundo de irregular periódica e também é analista de negócios digitais. Trabalhou em diversos meios de comunicação, produtoras e empresas. Ele combina seu trabalho profissional com o ensino como professora associado da Universidade de Navarra.

Neste Entrevista nos conta sobre isso estréia, o romance e muitos outros tópicos. Agradeço muito pelo seu tempo e gentileza em me ajudar.

Laura Azcona O pacto das colônias  

Distribuídos em dois períodos, vamos, por um lado, 1992, onde Mário e AitoEstamos aproveitando os acampamentos infantis de verão em Hondarribia, Guipúzcoa, quando descobrem em uma caverna o diário do pirata Jean Fleury, que, segundo a lenda, agrediu Hernán Cortés e roubou seu tesouro mais precioso. Juntos eles embarcam em uma perigosa aventura quando decidem estudar mais a fundo o conteúdo daquelas páginas.

E, por outro, saltamos para 2022 onde o grupo de colônias se reúne novamente trinta anos depois, quando Mário parece morto em circunstâncias estranhas. Aitor suspeita que tenha relação com o que aconteceu naquele verão. Mas descobrir a verdade pode significar que um de seus ex-amigos é um assassino.

Laura Azcona - Entrevista

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu último romance é intitulado O pacto das colônias. O que você nos diz e por que será interessante? 

LAURA AZCONA: De todos os comentários que recebi desde a publicação do livro, o que mais se repete é “Não consigo parar de ler”. E, nesse sentido, estou muito orgulhoso. Porque algo que o romance tem é ritmo. E isso, aliado a um enredo interessante, faz com que a maioria das pessoas que começaram a lê-lo terminem em dois, três ou até um dia. 

A história em si é um thriller policial que tem muita aventura e mistério. É uma mistura muito interessante e acho que está funcionando muito bem.

  • AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E a primeira coisa que você escreveu?

LA: A verdade é que sou jornalista e já trabalhei como editor em vários meios de comunicação, mas ao nível da ficção esta é a primeira coisa que escrevo desta magnitude. Eu também escrevi alguns roteiro e textos curtos, mas nunca havia começado a escrever um romance. Então como primeiro contacto com a ficção e neste formato não posso pedir mais. 

Desde as minhas primeiras leituras lembro-me de devorar livros de The Hollisters em casa, do Steamboat, do Os cinco…Então há muita influência deste tipo nesta primeira incursão literária. 

  • AL: Um autor líder? Você pode escolher mais de um e de todos os períodos. 

LA: Romance policial e suspense atualmente eu os amo Mikel Santiago, Ibón Martín, Noelia Lorenzo Pino, Susana Rodriguez Lezaun…e literatura em geral prefiro o realismo mágico de Gabriel Garcia Marquez ou Isabel Allende. 

  • AL: Qual personagem você gostaria de conhecer e criar? 

LA: Eu acho Sherlock Holmes Ele seria um cara muito interessante tanto para conhecer quanto para criar. Alguém com muitas luzes... mas também muitas sombras.

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler?

LA: A verdade é que ainda não tive tempo para desenvolver muitos hobbies, mas o que preciso é ter boa Luz para não forçar muito os olhos. 

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer? 

LA: Eu acho A qualquer momento, se você estiver inspirado, é perfeito. Mas no meu caso, acho que fico muito mais revigorado pela manhã. Quanto ao local, habituei-me a uma divisão muito específica da minha casa, mas não me seria difícil encontrar outros recantos onde me sentisse confortável. Eu sou bom em me conformar.

  • AL: Que outros gêneros você gosta? 

O o terror ou realismo magico, como mencionei anteriormente, eles também chamam muita atenção para mim. 

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

LA: Estou lendo O lugarde annie ernaux, e estou gostando muito. Quanto à escrita, comecei a pensar num segundo romance. 

  • AL: Como você acha que é a cena editorial?

LA: Ainda não consigo fazer uma leitura de visão muito ampla, mas acho que é um mundo muito interessante e cheio de oportunidades e pessoas incríveis. Há vozes cada vez mais estabelecidas e outras que surgem também muito marcantes. 

  • AL: Como você está lidando com o momento atual em que vivemos? 

LA: Publicar um romance é um sonho e uma alegria indescritível. É muito gratificante ouvir todos os comentários dos leitores, ver suas interpretações, como eles tornam partes da história próprias ou alguns traços de caráter. A verdade é que Está sendo uma experiência incrível e estou ansioso para repetir. 


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