Mercedes Guerrero. Entrevista com a autora de The Julia Symphony

Mercedes Guerrero nos dá esta entrevista

Mercedes Guerrero. Fotografia: (c) Valerio Merino (no site do autor).

Guerreira mercedes Ela é de Córdoba e é Técnica de Negócios e Atividades Turísticas, setor onde dirigiu diversas empresas antes de se dedicar à escrita. Entre seus títulos estão A árvore alvoAs sombras da memória, A última carta, A mulher que veio do mar, Sem olhar para trás e A dança das marionetes. Seu último romance é A Sinfonia Júlia, publicado em setembro passado. Nesta Entrevista Ele nos conta sobre ela e muitos outros assuntos. Agradeço muito pelo seu tempo e gentileza.

Mercedes Guerrero – Entrevista

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu último romance publicado é intitulado A Sinfonia Júlia. O que você nos fala sobre isso e de onde surgiu a ideia?

MERCEDES GUERRERO: Em A Sinfonia Júlia Eu apresento o vida emocionante de Julia Lerner, considerada a melhor pianista da União Soviética na década de 1960, cuja vida foi marcada pelos últimos golpes da Segunda Guerra Mundial no brutal bombardeio da cidade de Dresden pelos Aliados. A história se desenrola na íntegra Guerra Fria, um contexto histórico determinado pela tensão entre os dois principais blocos do Ocidente e a União Soviética. Através dele diario De Julia saberemos o A vida cotidiana em Berlim Oriental antes e depois da construção do Muro e da sociedade da União Soviética daqueles anos.

Eu queria escrever a história de um mulher inteligente e corajosa que viveu neste contexto histórico tão especial, uma heroína anônima que, sem querer, se tornará uma espiã muito original. Para isso, ele cria um código musical com o qual transmitirá informações ao outro lado através de seus recitais de piano. Mas eu também queria criar um protagonista com luzes e sombras, que duvida, que comete erros que às vezes levam ao desastre emocional e pessoal, mas com valores firmes como a lealdade e o amor à família.  

Intenção

Neste romance eu também queria fazer uma reflexão sobre a complexidade do ser humano, esperança e força interior em situações extremas e sobre a gentileza das pessoas nos momentos mais difíceis. 

  • AL: Você pode voltar ao primeiro livro que leu? E a primeira história que você escreveu?

MG: É difícil voltar à minha primeira leitura, porque comecei a ler histórias em quadrinhos e quadrinhos desde pequena. Depois abordei os livros infantis e agora Quando adolescente, li livros de todos os tipos, como romance histórico, romântico ou policial. 

Meu início como escritor foi muito tardio., aos quarenta anos. Sempre tive muita imaginação e criei histórias, mas nunca me sentei para escrevê-las porque as minhas obrigações profissionais me impediram de o fazer. O primeira história O que abordei foi meu primeiro romance, A árvore alvo. Comecei a escrever um roteiro e aos poucos fui aumentando e criando o enredo. Foi um longo processo de escrita e edição, e também de leitura. 

Escritores, personagens e costumes

  • AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas. 

MG: Tive muitos ao longo da minha carreira como escritor. Para cada período em que enquadrei meus romances, procurei livros publicados sobre o assunto que tratava. Aprendi muito com autores como Isabel Allende, Garcia Marquez ou Antonio Gala. Nos últimos livros, como o tema gira em torno da Segunda Guerra Mundial e da União Soviética, abordei autores como Wassily Grossman o Svetlana Alexyevich.

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar? 

MG: UMA Ana Shirley, o protagonista do romance Anne de frontões verdes, da autora canadense Lucy Maud Montgomery. É um personagem cheio de frescor, imaginação e paixão pela vida.

  • AL: Algum hobby ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler? 

MG: Normalmente não tenho manias. Antes de começar um novo romance, costumo dedicar muito tempo para investigar o contexto histórico e social do momento em que quero escrever a história. Para isso, dedico-me à leitura de romances publicados nesses anos, que me oferecem informações valiosas. Quando me sento para escrever já tenho uma ideia clara do que quero dizer. 

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer? 

MG: Em casa. Chão cedo e passo a manhã inteira escrevendo. À tarde dedico-me à leitura. 

  • AL: Existem outros gêneros que você gosta? 

MG: Leão TODO: romance histórico, negro, contemporâneo. 

Perspectiva atual

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

MG: Estou lendo Pacto de fidelidade, por Gonzalo Giner, e acabei de terminar Puerto Escondido, por Maria Oruña. Ambos altamente recomendados.

Agora estou imerso na exploração de um certo período do século XX em que quero colocar minha nova história.

  • AL: Como você acha que é o cenário editorial?

MG: Eu observo isso o romance histórico está em ascensão e que um grande número de livros de alta qualidade continue a ser publicado. 

  • AL: Como você está encarando o momento cultural e social que estamos vivenciando?

MG: Vivemos numa época estranha. Observo que o nível cultural em geral diminuiu nas últimas décadas, e Valores como respeito, esforço ou honestidade também contam baixa


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