Carlos Augusto Casas. Entrevista com o autor de La ley del padre

Carlos Augusto Casas concede-nos esta entrevista

Carlos Augusto Casas | Fotografia: perfil do autor no Twitter

Carlos Augusto Casas é jornalista e escritora noir e já publicou três romances, o último lei do pai. Nesta Entrevista Ele nos conta sobre ela e vários outros tópicos. Você eu aprecio muito a sua gentileza e o tempo dedicado a ela.

Carlos Augusto Casas

Nascido em Madrid em 1971, é Escritor e jornalista cuja carreira começou no Diário 16. Acabou se especializando em jornalismo investigativo e tem desenvolvido o seu trabalho nos principais canais de televisão generalistas. Agora ele combina jornalismo com escrever e dirigir a coleção de romances policiais e policiais Estrela preta, da Editorial Cuadernos del Laberinto. Escreva também um coluna en Público, Ovelha negra, onde analisa obras do gênero.

Assine também vários histórias que foram coletados em antologias e com uma, a de bar do assassino, ganhou o XIV Prêmio Internacional de Contos do Sexto Continente.

O primeiro romance que publicou foi Não há mais selvas para retornar e recebeu aplausos da crítica e do público, bem como o VI Prêmio Willie Collins de romances policiais, o Prêmio Novelpol, a Cidade de Santa Cruz e o Tormo Negro 2018 de melhor romance policial daquele ano, além de outras menções e reconhecimentos. Além disso, agora eu sei vai se adaptar ao cinema do diretor mexicano Gabriel Beristáin e contará com o ator norte-americano Ron Perlman, visto em Em busca de fogo, Rapaz do inferno o O nome da rosa.

O segundo romance que lançou foi O ministério da verdade.

Carlos Augusto Casas — Entrevista

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu novo romance é intitulado lei do pai. O que você nos fala sobre isso e de onde surgiu a ideia?

CARLOS AUGUSTO CASAS: É um romance especial para mim, porque eu criei isso como um desafio: eu queria saber se de um abordagem clássico de suspense o romance de enigma (o patriarca de uma família rica é envenenado em sua festa de aniversário e os suspeitos são sua família) ele poderia construir um romance policial. E estou muy contento com o resultado e também com a reação dos leitores.

É difícil saber de onde vem a ideia de um romance, acho que influenciam muitos fatores. Não tenho muita clareza sobre como minha cabeça funciona, além de saber que ela funciona mal. Mas acho que a origem pode ser um artigo que li há pouco em que falavam de um estudo que mostrou que muitos dos altos executivos e gerentes de grandes empresas têm traços psicopáticos

  • AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E a primeira história que você escreveu?

CAC: Uma das primeiras leituras que me lembro foi A Ilha do Tesouro e desde então sonho em ser pirata. Não descarto me tornar um um dia. A primeira história que escrevi foi um história muito ruim, com muito sangue e muita violência. Ainda bem que não mostrei a ninguém ou meus pais teriam ido à falência com as sessões de terapia.  

  • AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.

ACC: James Ellroy, George V. Giggins, Josep wambaugh, donald Westlake, João Connolly, Kem Nunn…

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?

ACC: Philip Marlowe, o detetive criado por Raymond Chadler. Mais do que criá-lo, eu gostaria de sair para beber com ele. 

Hobbies, gêneros e panorama editorial

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler?

ACC: Eu escrevo com Música, sempre músicas que não conheço e, inevitavelmente, uma delas vira trilha sonora do meu romance. Não consigo parar de ouvir até terminar. Quando se trata de leitura, não tenho hobbies. Eu leio quando posso. 

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?

ACC: ler à noite, na cama. E escrever eu gosto de fazer isso sozinho e em silêncio, algo que raramente acontece sendo pai de gêmeos e três cachorros. Também gosto de fazer com minha esposa ao meu lado, me conforta senti-la perto. 

  • AL: Existem outros gêneros que você gosta?

CAC: Sim, mas não tanto quanto a ficção policial. estou tentando ler mais poesia

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

CAC: O último romance de Bret Easton Ellis A destruição. É outro dos meus autores favoritos e estou gostando muito. E estou digitando um romance que será inicialmente intitulado Amônia

  • AL: Como você acha que é o cenário editorial e o que fez com que você tentasse publicar?

CAC: O cenário editorial está em ebulição, é publicado muito e muito bom. Nunca pensei que meus romances seriam publicados, foi tudo por acaso. Presente Não há mais selvas para retornar para uma prêmio e foi aí que tudo começou. No entanto, espero poder continuar a fazê-lo. 

  • AL: Como você está lidando com o momento atual em que vivemos? Você acha isso inspirador para histórias futuras?

CAC: A realidade de cada momento sempre pode inspirar um bom romance negro. O ser humano é um animal tão perverso e ao mesmo tempo tão fascinante que sempre vai gerar novas histórias. 


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