Xu González. Entrevista com o autor de A Clean Job

Fotografia: Xus González, perfil do Facebook.

Xus Gonzalez Estreou na literatura com Abandonar eljuego e lançou seu segundo romance em fevereiro passado. intitulado um trabalho limpo, recebeu críticas muito boas e teve um ótima recepção pelos leitores. Direi apenas que, faltando meio ano para ler, seu romance estará, sem dúvida, entre os melhores. Leste mosso d'esquadra nascido em Tarrasa sabe muito bem o que escreve e marcou uma história coral tão boa quanto leitura diabólica. Ele achou por bem me conceder Nesta entrevista onde ele nos conta sobre ela e vários outros assuntos. Agradeço-lhe muito o tempo e a cortesia dedicados.

Xus Gonzalez – Entrevista 

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu segundo romance, publicado em fevereiro passado, é A Clean Work, que recebeu ótimas críticas. O que você pode nos contar sobre isso e de onde surgiu a ideia?  

XUS GONZALEZ:um trabalho limpo é um daqueles romances Cheio de surpresas, portanto, contar sobre isso muito além do ponto de partida corre o risco de avançar a informação para os leitores. Seu ponto de partida é basicamente um assalto a banco que termina como o rosário da aurora; a partir daqui, conhecemos o Agentes encarregado de investigar o caso, incluindo Silvia Mercado e Saul Sanz (que, além de parceiros, são também parceiros sentimentais), bem como um bom número de criminosos cujas vidas se cruzam com a investigação.

Como alguns de vocês já sabem, sou Mosso d'Esquadra há mais de 18 anos, a maioria dos quais estacionados em unidades de pesquisa. Do ponto de vista da polícia, há uma série de questões que realmente me preocupam e sobre as quais sempre gostei de refletir. E esses temas constituem a origem dos meus romances. Em caso de um trabalho limpo, essa origem está no fato de que me pergunto como um policial pode se corromper... e até onde ele está disposto a ir para cobrir suas próprias costas. Sim, sei que estou contando muito mais do que deveria, mas você me perguntou sobre a origem do romance e, além disso, as surpresas não param por aí...

  • AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E sua primeira escrita?

XG: As primeiras leituras de que me lembro foram histórias e livros que eram obrigados a ler na escola, como o Zoológico de Pitus o Jim Bottom e Lucas, o Maquinista. No entanto, o primeiro romance que me marcou, e a verdade é que o li quando era muito jovem, foi Ten Negritos por Agatha Christie.

Quanto aos meus primeiros escritos, reconheço que foram scripts no meu tempo de acadêmicoO que, claro, não deu em nada. No nível do romance, foi anos depois, e essa história também não se concretizou (até agora), embora eu pense nisso de vez em quando.

  • AL: Um autor líder? Você pode escolher mais de um e de todos os períodos. 

XG: São muitos os autores que me marcaram, mas, sobretudo, aquele a quem volto de vez em quando para relê-lo, é Elmore leonard. Os personagens de seus romances, seus diálogos, a ação e o humor negro que ele domina tão bem... Ele me fascina.

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar? 

XG: Bem, falando de Elmore Leonard, a verdade é que eu gostaria de conhecer palmer de pimenta (Como conquistar Hollywood), embora eu ache que, sendo policial, ele não teria gostado muito de mim... Raylan Dado (Em breve), que é da guilda. Eu adoraria criar um personagem assim.

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler? 

XG: A verdade é que não tenho muitos hobbies. Para escrever, costumo fazer um primeiro rascunho à mão e depois, quando transfiro para o computador, já começo a corrigi-lo. E então eu corrijo e corrijo e corrijo, como todo mundo. Você tem que ser exigente. Quanto às leituras, gosto de ir alternando romance negro com ensaios, quase sempre de filmes, assim como biografias.

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer? 

XG: Eu gosto de escrever no escritório de casa, onde posso me concentrar bem, e em silêncio. As horas de trabalho e família não me dão muito descanso, por isso costumo escrever no noite ou pelo manhãs quando eu trabalho à tarde.

ler é outra coisa. Eu costumo fazer isso para noite, no terraço (se o tempo permitir) e fumar um charuto. 

  • AL: Existem outros gêneros que você gosta? 

XG: O novela histórica, embora se tiver alguma intriga, muito melhor. eu também li mangá e quadrinhos de samurai de super-heróis, embora isso continue e continue.

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

XG: Estou lendo Uma chama misteriosa por Philip Kerr, e prestes a começar uma continuação de um trabalho limpo.

  • AL: Como você acha que é o cenário editorial e o que fez com que você tentasse publicar?

XG: Vamos ver, a cena editorial é difícilPor que estamos nos enganando? Considero-me um privilegiado por ter publicado numa editora do nível da Reservoir Books, e mesmo assim sinto que é muito difícil atingir um grande número de leitores, que o romance seja visível, que seja recomendado. 

O que me fez decidir tentar publicar foi o fato de que querendo explicar histórias policiais com o conhecimento que tenho do assunto na primeira pessoa, procurando o realismo sobre o sensacionalismo, sem que o enredo e o entretenimento sejam afetados.

  • AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou você pode guardar algo positivo para histórias futuras?

XG: É um tempo difícil e sobretudo incerto. E isso se reflete no cotidiano da polícia, tanto dos policiais quanto dos investigadores. nós nos deparamos situações que nunca deixam de nos surpreender, e se deve ao fato de que as pessoas, nos momentos mais desesperados, agem de forma totalmente imprevisível. E sim, claro, ideias para histórias futuras são extraídas de tudo, por mais difíceis que sejam.


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