José de Espronceda. 175 anos após sua morte. Seleção de versos.

Ontem foram cumpridos Anos 175 da morte de José de Espronceda, um dos maiores, famosos e admirados poetas da Romantismo espanhol século XNUMX. Foi assim que ele foi considerado quando morreu. E nada melhor do que pegar algumas de suas frases, versos e estrofes mais conhecido que todos nós já recitamos.

O poeta da Extremadura nos deixou alguns dos trabalhos de cúpula da literatura romântica da pátria. O estudante de Salamanca, El mundo do diabo, onde está seu Eu canto para a teresa, Sancho Saldana, Branco de Bourbon. E seus poemas curtos reunidos em cançõesComo O carrasco, a Canção cossaca e, claro, o imortal Canção de pirata. Bem, vamos apenas aproveitar esta seleção.

  • O estudante de Salamanca. Começar

Passava da meia-noite, contam velhas histórias, quando em sonho e em sombrio silêncio envolveu a terra, os vivos parecem mortos, os mortos saem da sepultura. Era a hora em que vozes talvez amedrontadoras soam amorfas, quando passos silenciosos e ocos são ouvidos, fantasmas terríveis vagam em meio à escuridão densa e cães aterrorizados uivam ao vê-los.

  • Canção do pirata.
Vinte represas
temos feito
Apesar
de Inglês,
e eles cederam
seus banners
cem nações
Aos meus pés.
 
Esse é o meu navio, meu tesouro,
que a liberdade é meu deus,
minha lei, a força e o vento,
minha única pátria, o mar.
  • Canção da morte.

Mortal fraco não te assusta
minha escuridão nem meu nome;
homem encontra em meu seio
um termo para seu pesar.
Eu te ofereço com compaixão
longe do mundo um asilo,
onde na minha sombra tranquila
durma para sempre em paz.

  • Soneto.

Fresco, exuberante, puro e perfumado,
gala e ornamento do pensil florido,
galante colocado no buquê vertical,
fragrância espalha a rosa nascente.

Mas se o sol escaldante um fogo raivoso
vibra, desde o canhão em chamas,
o doce perfume e a cor perdida,
suas folhas carregam a aura apressada.

Então minha sorte brilhou por um momento
nas asas do amor e bela nuvem
Fingi talvez de glória e de alegria.

Mas, infelizmente, esse bem se transformou em amargura,
e sem folhas no ar sobe
a doce flor da minha esperança.

  • The Devil World, Canto I.

"Quem vai pensar, minha Teresa,
que foi uma eterna fonte de lágrimas
tanto amor inocente, tanta alegria,
tantas delícias e tanto delírio?
Quem vai pensar que chegará um dia
no qual, perdeu o encanto celestial
e a venda caiu,
quanto prazer causaria raiva? "

Os séculos se passaram;
homens sucedem homens,
na velhice, seus cálculos falham,
sua pompa e glórias até a morte rendem:
a luz que seus espíritos piscam
morrer na névoa que eles não podem conquistar,
E é a história do homem e sua loucura
um túmulo estreito e fedorento!

  • Para uma estrela.

Eu sigo meu caminho indiferentemente
à mercê dos ventos e do mar,
e entregue, nos braços do destino,
Eu não me importo em salvar ou virar.

  • À noite.

Salve, ou você, noite serena,
Que você veja o mundo em agosto,
e os arrependimentos de um triste
com sua escuridão você adoça.

  • Para um rouxinol.

Cante à noite, cante pela manhã
rouxinol, na floresta seus amores;
cante, quem vai chorar quando você chorar
as pérolas do amanhecer na flor precoce.

  • A lua.

Lua lânguida, que minhas tristes reclamações
doce você pega com uma cara gentil,
se minha amarga miséria te toca,
chore comigo.

  • Para a pátria.

Oh meu amado país!
Para onde foram seus heróis
Sua espada não foi derrotada?
Oh! de seus filhos na testa humilde
Aí está o blush gravado;
Para seus olhos tristemente caídos
O choro está lotado.

  • Canção do Cossaco.

Nosso capricho ditará as leis lá,
nossas casas serão fortalezas,
os cetros e coroas de reis
quais brinquedos infantis vão rolar.
Viva! Mosca! para satisfazer nossos desejos:
o mais bonito nos dará seu amor,
e eles não acharão nossos rostos feios,
que o vencedor sempre brilha lindo.
Viva, cossacos do deserto! Viva!
A Europa traz itens esplêndidos para você:
poça sangrenta seus campos sejam,
das gralhas sua festa do exército.


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