Chris Mandarica. Entrevista com o autor de Você não sabe quem eu sou

Fotografia: Cris Mandarica, IG.

Cris Mandarica vive na Galiza e assina seus romances com o sobrenome Grela. Já tem três: atrás da arma, A mãe de todas as ciências e o último, Você não sabe quem eu sou. En este Entrevista Ele nos fala sobre ela e várias outras questões. Agradeço-lhe muito sua bondade e tempo gasto.

Cris Mandarica — Entrevista

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu último romance é intitulado Você não sabe quem eu sou. O que você nos fala sobre isso e de onde surgiu a ideia?

CHRIS MANDARICA: É um novela country noir e rico, porque sim, há um crime, mas o leitor não precisa passar mal o tempo todo. O romance conta a história de seis amigos que fazem o Caminho de Santiago e, antes de chegar ao destino, uno deles é assassinado enquanto dorme.

La idéia surgiu durante o confinamento, quando uma pessoa que trabalhava em um setor que tinha sobrecarga de trabalho, ficava muito sobrecarregada porque tinha muito trabalho e fazia muitas horas extras. A certa altura, uma pessoa lhe perguntou sobre seu pedido e lhe disse que eram processados ​​por ordem de chegada, e então veio o temido: "Coloque-me na frente da fila ou você não sabe quem eu sou?"

Então eu me perguntei o que aconteceria se um dos essas pessoas que ouvem essa frase com frequência eles se cansaram de ser informados. E foi daí que surgiu a ideia. O título é uma pista para encontrar o assassino.

  • AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E a primeira história que você escreveu?

CM: O primeiro livro foi aventureiros do ar, Do frutas. Virei as páginas várias vezes imaginando o que as letras diriam, porque eu ainda não sabia ler, então não tive escolha a não ser inventar a história.

A primeira história que escrevi foi sobre um grelo com pernas que resolveu um sequestro com o golpe de uma metralhadora. Como você pode ver, eu sempre fui o mundo do crime.

  • AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas. 

CM: Sem dúvida. Carlos Laredo, autor da série de romances Cabo Holmes, um cabo da guarda civil que é apelidado de Holmes porque ele é muito inteligente. Quando li, sabia que era isso que eu queria fazer.

E, como posso escolher mais de um, não quero deixar de citar o autor do A sangue frio, Truman Capote, um desses artistas capazes de te manter na ponta dos pés apesar de te contar o final logo no início do romance.

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar? 

CM: Eu adoraria criar Drácula, mas, por motivos óbvios, é melhor não tê-lo por perto, ha ha. Então, para um café eu fico com César Santos, o detetive que acompanha o cabo Holmes, de Carlos Laredo, em muitas de suas aventuras. Tenho certeza que daria boas risadas ouvindo suas anedotas.

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler? 

CM: Em termos de redação, adoro ter o texto com o estilos de parágrafo bem definidos enquanto digitoPorque eu não suporto bagunça. E quanto à leitura, eu gosto leia em silêncio e não iniciar um livro até que o atual esteja terminado.

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer? 

CM: Para escrever Eu não me importo qualquer momento porque ele sabe que vou ter muito tempo, porque é difícil para mim me concentrar e me concentrar nisso. E eu costumo escrever no meu secretária, que está na sala agora, mas quando me mudar terei um espaço só meu. Se estou muito cansado, mas ainda quero escrever, também costumo fazê-lo deitado no sofá.

Y para ler, nas tardes de fim de semana, e não me importo com o lugar. Muitas vezes tenho a sorte de ler sentado na praia enquanto observo o pôr do sol de vez em quando.

  • AL: Existem outros gêneros que você gosta?

CM: Eu li tudo, mas eu particularmente adoro o sentir-se bem, é aconselhável descansar entre tanto crime.

  • O que você está lendo agora? E escrever?

CM: Agora estou lendo a magia acaboupor Borja Ribera; é o primeiro romance de entrada do Amazon Literary Award 2022 que li.

Quanto à escrita, Estou descansando, sempre faço quando publico um romance, porque gosto de tirar um tempo para dar a conhecer e, aliás, aproveitar para oxigenar a mente.

  • AL: Como você acha que é o cenário editorial e o que fez com que você tentasse publicar?

CM: São tempos difíceis em todos os setores, na edição também. Adoro autopublicar porque estou convencido de que, se essa opção não existisse, meus romances não veriam a luz do dia.

  • AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou você pode guardar algo positivo para histórias futuras?

CM: Durante a pandemia tentei aprender a levar a vida mais devagar, aceitar que não posso controlar tudo ou ajudar quem não quer ajuda, e pensar um pouco mais em mim. E espero que essa filosofia de vida me acompanhe ao longo do tempo, porque me trouxe tranquilidade. E o bom dessa tranquilidade é que as ideias fluem, embora eu não ache que integre nada relacionado à pandemia em uma história, Eu já tive distopia por um tempo e prefiro ler sobre a normalidade clássica.


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