Rafael Tarradas Bultó. Entrevista com o autor de A Voz dos Bravos

Rafael Tarradas Bultó nos dá esta entrevista

Rafael Tarradas Bultó. Fotografia: Lupe de la Vallina. Perfil IG do autor.

Rafael Tarradas Bulto Ele é de Barcelona e estudou Desenho Industrial na Universidade Autônoma de sua cidade natal. Agora trabalha no setor de comunicação em Madrid. É apaixonado pela história dos séculos XIX e XX e gosta de escrever no seu retiro no Vale do Tiétar, em Ávila, quando não está lendo sobre o assunto.

Publicou O herdeiro y O Vale dos Arcanjos, o que lhe trouxe grandes vendas e sucesso crítico. Seu último romance é intitulado a voz dos bravos e é apresentado como sua consagração. Nesta Entrevista Ele nos conta sobre ela e muitos outros assuntos. Você Eu aprecio o tempo e a gentileza dedicada.

Rafael Tarradas Bultó — A voz dos valentes

Esta história nos leva a Castelo Fallstein em Baviera, que é um dos mais luxuosos da zona, mas também onde se cria mais intriga. Hilda Sagnier Ela viu como a guerra e as suas consequências os atingiram, desde que o seu marido, o prestigiado Conde de Fallstein, caiu nas redes da Hitler. Mas determinada a lutar por aquilo em que acredita, ela não hesitará em arriscar a vida e fingir ser alguém que não é. ajudar os perseguidos pelo regime.

Além disso, em Barcelona, The Nazis pretendem estreitar laços comerciais com José Manuel, empresário quem sabe exatamente o que fazer. Era espia durante a guerra civil e se envolverá em uma missão secreta e relevante que o levará a interagir com a elite alemã e a interagir com a alta sociedade de Potsdam. Lá você deve encontrar e destruir a arma com o qual os alemães estão confiantes na vitória. E essa missão também conheça Hilda.

Rafael Tarradas Bultó — Entrevista

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu último romance é intitulado a voz dos bravos. O que você nos diz e por que será interessante? 

RAFAEL TARRADAS BULTÓ: a voz dos bravos é um romance ambientado entre a elite alemã, industrial e aristocrática durante a Segunda Guerra Mundial. É a visão de dentro de uma sociedade que se acreditou a eleita e que confiou cegamente num futuro de esplendor. É também a história do Alemães que lutaram contra o nazismo através das experiências de uma condessa bávara e de um industrial. É interessante porque nos conta a história de outra perspectiva, a dos nazistas. 

  • AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E a primeira coisa que você escreveu?

RTB: Meu avô me conhecia bem e sempre me dava livros. Acho que um dos primeiros foi As minas do rei Salomão, embora antes eu já tivesse lido a maioria dos livros de Roald Dahl na escola de inglês onde estudei. A primeira coisa que escrevi foi, quando era muito pequeno, um ensaio sobre a Masía de San Antonio, a casa dos meus avós, que sempre gostei e que mais tarde passou a fazer parte dos meus romances. 

Escritores, personagens e costumes

  • AL: Um autor líder? Você pode escolher mais de um e de todos os períodos. 

RTB: Gosto de muitos deles. Ken follet, Chufo Llorens, Rudyard Kipling, Cruz Sánchez de Lara. Tenho sorte de gostar de muitos tipos de livros. É estranho que eu não goste de ler. 

  • AL: Qual personagem você gostaria de conhecer e criar? 

RTB: Tom Construtor, de Os Pilares da Terra, um livro que para mim tem de tudo. 

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler? 

RTB: Tem boa luz, local confortável, celular no silencioso e iPad com conexão, pois estou constantemente ampliando as informações do que leio com pesquisas na internet. Se acontecer em um local específico, paro e navego na internet como está, vejo fotos, etc. O mesmo acontece com as figuras históricas, os veículos, os trajes, a história que envolve a história. Sou curioso. 

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer? 

RTB: Eu sempre leio. Frequentemente mais de um livro por vez porque estou um pouco ansioso. Não me importa onde, mas se eu puder, no exterior. No jardim da minha cabana, com vista para Gredos, no meio de uma campina, tenho uma cadeira Adirondack (de design bem americano, mas perfeita para leitura) que levaria para todo lugar. 

  • AL: Que outros gêneros você gosta? 

RTB: Gosto especialmente do ficção histórica, mas também gosto de romances policiais e biografias. 

Perspectiva atual

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

RTB: estou lendo Palavras para Olívia, de Nativel Preciado, e quatro senhoras, de Luis Cañedo.

  • AL: Como você acha que é a cena editorial?

RTB: Espero que bem. Acho que para formar uma opinião e ver as coisas em perspectiva é importante ler e quanto mais melhor. Graças a Deus Há muita oferta e há um bom livro para todos.

  • AL: Como você está lidando com o momento atual em que vivemos? 

RTB: Imagino isso, como todo mundo que está informado, preocupado e muito impressionado. Vivemos à sombra de mentirosos e de pessoas de baixa moral, por isso muitas vezes é bom viajar para outros mundos. Nada melhor do que livros para isso. 


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