David Sanudo. Entrevista com o autor de The Lost Victory

Fotografia: David Sanudo. Cortesia do autor.

David Sanudo Ele é de Palencia e jornalista da Cadena Ser onde dirige o programa Hoje Sul de Madri. Estreou-se no romance histórico com um primeiro título, A vitória perdida. Muito obrigado pelo tempo e carinho que você me deu. Nesta entrevista onde ele nos conta um pouco sobre ela e outros temas.

David Sanudo — Entrevista

  • ACTUALIDAD LITERATURA: O título do seu romance é a vitória perdida. O que você nos diz nele e de onde surgiu a ideia?

DAVID SAÑUDO: É um romance de aventura histórica ambientado no século X na Alta Idade Média, no Reino de Leão. É a época do Califado de Córdoba e do Rei Leão deposita as esperanças de derrotar os andaluzes em um item lendário de que falam algumas crônicas antigas. Ele ordena ao monge Julián que procure aquele objeto, que será escoltado pelo jovem Álvar Lainez, filho do Conde de Aquilare, que é o verdadeiro protagonista da novela. Ambos devem passar por diferentes mosteiros em busca de mais pistas e evitando aqueles que querem fazer a missão falhar. Nesse viagem Eles terão a oportunidade de visitar praticamente todos os territórios cristãos do norte, desde o mosteiro de Ripoll até o de San Millán ou Tábara em Zamora.

A história veio de uma investigação dois eventos aparentemente não relacionados, distanciado no tempo, mas que sou um na ficção do romance.

  • AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E a primeira história que você escreveu?

DS: Não lembro qual foi o primeiro livro que li, mas minha infância (e acho que de muitas crianças da minha geração) é marcada pelas diferentes coleções de O barco a vapor. E a primeira história que me lembro de ter escrito tinha a ver com um cavalo chamado lua de outono (Eu peguei o nome de um quadrinho).

  • AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas. 

DS: Bom, essa é uma pergunta que tem uma resposta complicada porque no final você acaba lendo muito e de muitos autores e acho que a maioria deles tem coisas muito interessantes para contar e contribuir. Mas se eu tivesse que ficar com um único escritor e aproveitando o fato de ele ser o autor de um romance histórico (e que ele também publica com Edhasa), eu ficaria com Bernard Cornwell. E das recentes irrupções no mundo do romance histórico na Espanha (embora seja verdade que ele já havia publicado algo anos atrás) gosto muito da maneira como ele conta as coisas José Soto Garota.

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar? 

DS: O Sr Caio. Creio que Delibes ele era um especialista em tirar o foco das grandes figuras e nos fazer olhar para aqueles personagens que ficam nas sombras, eles não geram tanta atenção, mas provavelmente são muito mais interessantes. E neste caso teria gostado de conhecer o Sr. Cayo e também ter tido o dom que Delibes teve de poder criá-lo.

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler? 

DS: Eu sei ler leia em qualquer lugar, não me importo se houver barulho ao redor, não tenho problema; Na verdade, por causa do meu trabalho, costumo ler no trem ou no metrô. 

Escrever é outra coisa, aqui eu preciso silêncio, concentração, tempo… tudo o que falta a uma casa com três crianças pequenas. Eles são a alegria da família, mas, pais e mães vão me entender, esqueça de ter tempo para si mesmo.

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer? 

DS: Eu gosto de escrever em casa, geralmente no laptop, e geralmente faço isso em um sofá com uma mesa lateral. Não tenho uma hora favorita do dia. Mas é verdade que fazer anotações e até posar cenas ou diálogos muitas vezes idéias vêm a mim estar na rua, então o celular é o grande aliado então.

  • AL: Existem outros gêneros que você gosta? 

DS: Eu gosto de bons livros e esses são de todos os gêneros: eu amo o fantasia, história em quadrinhos, romance preto… e também ele tentativas. Mas é verdade que no romance importante histórico há uma adição que para mim é muito atraente e é conectar o leitor a uma era passada.

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

DS: Acabei de começar a ler Pelayo! por José Anjo truques. Sobre os projetos em que estou trabalhando agora, tenho um conhecimento avançado continuação de a vitória perdida, mas talvez editorialmente seria mais interessante procurar outro caminho e lá estou eu prestes a terminar um romance policial definido no Saragoça Andaluz de Século onze.

  • Como você acha que é o cenário editorial e o que o fez tentar publicar?

DS: Acho que o escritor (e, portanto, o leitor) tem muita sorte hoje em dia: há muitas opções de postagem, autopublicação, há livros eletrônicos... e ainda por cima estamos em um momento de ouro para o romance histórico. No meu caso, o primeiro objetivo foi escrever e terminar o romance, depois ter a sorte de que uma grande editora especializada em romances históricos como Edhasa confia em você foi um verdadeiro presente.

  • AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou você pode guardar algo positivo para histórias futuras?

DS: Pessoalmente, acho todos nós vamos sair um pouco tocados destes anos que passámos e dos que se avizinham (que espero que não sejam muitos) até recuperarmos uma certa normalidade. E se falarmos sobre inspirações literárias, pode ser removido muitas experiências do que está acontecendo no mundo hoje, percebendo como as pessoas respondem a situações de crise, do altruísmo ao egoísmo. 


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