Revolução: Arturo Pérez Reverte

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Revolução. Uma novela é um relato histórico escrito pelo repórter, jornalista e escritor espanhol Arturo Pérez Reverte. A obra foi publicada pela editora Alfaguara em 2022. Desde seu lançamento, o livro teve críticas mistas. Alguns leitores afirmam que Revolução É um daqueles grandes títulos de Pérez Reverte. Para outros, o texto nada mais é do que uma história que permanece pela metade: não comove nem entedia, é o que se espera, mas ainda falta alguma coisa.

Além disso, as opiniões mais otimistas sobre Revolução eles falam sobre o quão bem documentado o livro é, e como o autor consegue expor os fatos de um período político e econômico de um povo, dotando-os de momentos violentos, tristes, avassaladores, desencarnados... entre outros adjetivos. Como toda obra digna de leitura, este romance de Arturo Pérez Reverte é tomado com ambigüidade pelo público leitor.

Sinopse de Revolução

A história de uma guerra

Revolução. A novela concentra-se no tempo dois dos maiores líderes da revolta que levou à libertação do México: Francisco Villa e Emiliano Zapata, que estavam ativos por volta do primeiro terço do século passado.

Neste contexto, desenvolve-se a história de Martín Garrett Ortiz, um jovem espanhol que trabalha como engenheiro nas minas mexicanas. Outro dos protagonistas é Diana Palmer, uma jornalista que sabe muito bem quem ela é. Esses dois personagens interessantes são acompanhados por Maclovia Ángeles, uma mulher aliada de soldados em batalha, de quem herdou bochechas envelhecidas e um coração partido.

Um vínculo mais forte que o ouro se formará entre eles.. É um vínculo que fala de amizade nos momentos menos ideais, de amor, das regras tácitas que devem ser aprendidas para viver a vida, mas, sobretudo, de como enfrentar a morte com coragem.

Descontos Revolução: Um romance...
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Escândalo armado: o roubo de ouro

O fato que desencadeia a trama de Revolução É dramático, pelo cenário em que aconteceu e suas consequências. Em 8 de maio de 1911, quinze mil moedas de ouro de vinte pesos foram roubadas. Estes foram chamados de “maximilianos” e foram extraídos do banco Ciudad Juárez. Pouco depois, estourou um tiroteio, o que fez com que Martín Garrett Ortiz deixasse o hotel onde estava hospedado e fosse ver o que estava acontecendo naquele momento.

A partir daí, a vida do jovem engenheiro de minas muda para sempre., porque ele deve ver por si mesmo como as revoluções são montadas e todo o sacrifício que elas acarretam. O romance de Arturo Pérez Reverte nos mostra que há lutas que não podem ser vencidas, que, de fato, podem estar fadadas ao fracasso. Porém, é preciso que existam, porque exaltam os homens, porque semeiam paradigmas.

Muitas vezes, mais do que vencer, o objetivo das revoluções é garantir que as gerações futuras tenham uma melhor qualidade de vida.

Por que Arturo Pérez Reverte escolhe a revolução mexicana para situar seu romance?

Segundo o autor, desde criança ouvia o bisavô falar de um amigo querido. Como em sua obra, tratava-se de um jovem engenheiro de minas que trabalhava no México durante a revolução de Francisco Villa e Emiliano Zapata. Essa memória de sua infância influenciou toda a sua vida e agora, finalmente, ele a captura vividamente por meio de um título cheio de aprendizado. Arturo Pérez Reverte afirma que esta é a biografia de sua juventude.

Sobre a pena de Pérez Reverte

Para muitos autores, qualquer livro de Arturo Pérez Reverte tem impresso um selo de identificação muito fácil de identificar. Seu estilo —uma personalidade que todo artista ou criador deseja alcançar— pode vir de todas as tarefas que o escritor viveu como correspondente da RTVE e repórter de guerra. Afinal, depois de tantas trevas, quem poderia contar melhor os conflitos do que quem os viu pessoalmente?

O que se pode aprender com a Revolução?

No início de qualquer carreira de escritor, existe um grande desejo de usar o máximo de palavras possível. Neste caso, todos os recursos linguísticos estão precisamente localizados. Não à toa, o autor é acadêmico número da RAE.

Revolução Ele lida, acima de tudo, com os eventos sinistros que resultaram na liberdade do México. Todo o conflito armado em torno desses acontecimentos é narrado pela pena de Arturo Pérez Reverte de forma fluida e divertida.

através do romance os leitores podem obter informações sobre o contexto de como era o México no século XNUMX. Obviamente, tendo a ficção como recurso principal, pois embora a obra contenha história, não devemos esquecer o literário que há dentro dela, ou seja: a invenção, o enriquecimento da anedota em conjunto com a valorização do escritor e sua prosa caprichosa.

Sobre o autor, Arturo Pérez-Reverte

Arturo Pérez-Reverte

Arturo Pérez-Reverte

Arturo Pérez-Reverte Gutiérrez nasceu em 1951, em Cartagena, Múrcia, Espanha. Pérez Reverte foi expulso dos Maristas de Cartagena, onde fez parte do ensino médio. Após sua partida indecorosa, completou seus estudos no Instituto Isaac Peral, com Menção em Cartas junto com outros professores que vivem na literatura moderna. Depois de terminar os estudos secundários, o murciano decidiu tirar a licenciatura em Jornalismo pela Universidade Complutense de Madrid.

Graças à sua carreira, Pérez Reverte Trabalhou como repórter e correspondente de guerra por 21 anos. Este trabalho influenciou sua carreira literária mais tarde. Também foi editor-chefe da revista Defensa, que fundou com seu sócio e amigo Vicente Talón. Ao longo dos anos, Arturo escreveu vários trabalhos importantes, e já recebeu alguns prêmios, como o Prêmio Goya (1992).

Outros livros de Arturo Pérez-Reverte

  • Hussard 1986;
  • Mestre de esgrima 1988;
  • A mesa da Flandres 1990;
  • O Dumas Club ou A Sombra de Richelieu 1993;
  • A sombra da águia 1993;
  • Território comanche 1994;
  • Uma questão de honra 1995;
  • Pele de tambor 1995;
  • A letra esférica 2000;
  • A rainha do Sul 2002;
  • cabo trafalgar 2004;
  • O pintor de batalhas 2006;
  • Um dia de raiva 2007;
  • Olhos azuis 2009;
  • O cerco 2010;
  • O tango da velha guarda 2012;
  • O paciente atirador 2013;
  • Bons homens 2015;
  • A guerra civil disse aos jovens 2015;
  • o pequeno hoplita 2016;
  • Cães fortes não dançam 2018;
  • Sidi 2019;
  • Linha de fogo 2020;
  • O italiano

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