Os melhores livros de psicologia

A busca pelos melhores livros de psicologia é uma das mais solicitadas entre os leitores de língua espanhola. Afinal, trata-se da ciência da mente; disciplina derivada da filosofia e cuja gênese formal remonta ao século XVIII. Além disso, essa corrente veio de mãos dadas com o empirismo (conhecimento pela experiência), levando ao estudo do comportamento humano.

Consequentemente - em comparação com outras ciências sociais - é uma área do conhecimento relativamente recente (sem diminuir um pingo de relevância). Hoje em dia, psicologia abrange várias subdisciplinas (clínico, social e cognitivo, entre outros), que foram magistralmente analisados ​​nos livros apresentados nos parágrafos seguintes.

A busca do homem por um significado (1946), por Viktor Frankl

É o livro mais vendido da Amazon na categoria psicologia, com reconhecimento unânime entre especialistas e público em geral. Não em vão foi traduzido para mais de cinquenta idiomas e sua enorme influência é reconhecida (especialmente nos Estados Unidos). Tudo isso graças ao testemunho duro e esperançoso expresso pelo autor sobre um homem que enfrenta uma experiência extrema.

Argumento e estrutura

Início

Doutor em Psicologia V. Frankl dividiu seu livro em três fases. Eles são organizados de acordo com sua experiência em um campo de concentração Nazista além de uma visão íntima da mente humana. Na primeira parte, o horror é coletado da chegada ao campo e o choque de muitos quando sofrem assédio de todos os tipos.

Portanto, o desafio para a psique está na forma de uma decisão entre o suicídio ou a resistência até o fim, aconteça o que acontecer. PARAnte tal circunstância surge uma premissa tão crua quanto inapelável: "o homem é um ser que pode se acostumar com qualquer coisa".

desenvolvimento

A seguir, o leitor encontra a segunda etapa referente ao seu próprio cotidiano no campo. Para fazer isso, por meio de histórias duras que mostram a morte das emoções. Da mesma forma, esta seção mostra a nostalgia do lar e o desamparo causado pela separação do próprio.

Sob essa situação conflituosa de individualidade perdida, os oprimidos experimentam uma rejeição lógica do lugar horrível que habita o agora. A este respeito, o escritor expressa: «... nojo, pena e horror eram emoções que o nosso espectador já não podia sentir».

encerramento

A terceira fase - a mais psicológica - aborda o estado dos sujeitos após a libertação. Aqui, o autor tenta captar o sentimento dos resgatados, que sofrem uma espécie de despersonalização inevitável pelo que vivenciaram. Os sobreviventes tornam-se pessoas extremamente diferentes, adquirem outra dimensão de medo, sofrimento, liberdade e responsabilidade.

Inteligência emocional (1995), por Daniel Goleman

Este livro publicado em meados da década de 90 tornou seu autor famoso em todo o mundo, apresentando um novo olhar sobre o conceito tradicional de inteligência. A proposta de Goleman é dar um lugar especial às emoções humanas no domínio da mente.. Daí sua insistência na conciliação entre inteligência e Eu os empolgueis através do estudo do cérebro e do ambiente social.

Perspectiva

Para aplicar a inteligência emocional é necessário buscar um equilíbrio baseado no pensamento racional integrado à (compreensão da) importância das emoções. Conforme, o autor estabelece que não se trata de negar ou tentar eliminar as emoções humanas.

Nesse ponto, o fundamental é compreender racionalmente as emoções dentro dos diferentes planos afetivos do ser humano (pessoal, familiar e profissional). Visto assim, O conceito proposto por Goleman expõe a importância de se conhecer mais e melhor, a fim de obter uma melhor qualidade de vida.

Estrutura, propósito e linguagem

O ex-professor de Harvard projeta cinco grandes habilidades para desenvolver através da inteligência emocional. São eles: autoconsciência, gerenciamento de emoções, motivação intrínseca, empatia e sociabilidade. Onde se entende um novo conceito de inteligência - não o único - com o reconhecimento do lado subjetivo e afetivo da pessoa como fator determinante.

Consequentemente, oferece-se ao sujeito outra forma de viver e conviver consigo mesmo e com os outros. Finalmente, este livro pode ser entendido em termos de uma abordagem especializada da psicologia. Enquanto a linguagem utilizada facilita a compreensão para o público em geral.

Psicologicamente falando (2016), por Adrián Triglia, Bertrand Regader e Jonathan García-Allen

Abordagem

Para entrar no mundo da psicologia, uma abordagem clara é pertinente, mas longe de teorias ou conceitos complicados. Essa é a proposta dos autores do Psicologicamente falando, uma publicação com uma visão ampla da psicologia que contém uma retrospectiva de suas origens até o presente.

Portanto, É um material ideal para estudar e, ao mesmo tempo, permite uma leitura lúdica ou informal. Da mesma forma, o desenvolvimento do texto levanta questões como: o que é psicologia? ou a psicologia é uma ciência no sentido estrito do termo? Por essas razões, é um livro ideal para começar no conhecimento desta disciplina.

Rigor científico e linguagem

Os escritores conseguem manter o rigor científico essencial e uma linguagem de fácil compreensão para todos os tipos de leitores. Igualmente, explicações didáticas descrevem com maestria as várias escolas desta disciplina junto com seus principais pensadores mais os avanços e descobertas mais curiosos.

Além disso, o livro inclui a evolução etimológica de certos termos. Mas não se trata apenas de um inventário de nomes e conceitos, pois ao longo do texto os autores expressam seus comentários sobre o assunto. Cada uma dessas opiniões é acompanhada por suas respectivas análises comparativas. dos conceitos fundamentais da psicologia.

A dupla intenção dos autores

Psicologicamente falando investiga a relação intrínseca entre o comportamento humano e o funcionamento do cérebro como uma unidade biológica e psíquica. Por ele, o maior mérito dos autores é ter alcançado uma rara mistura em livros científicos: visa tanto ensinar como divulgar amigavelmente.

Outros livros de psicologia altamente recomendados

  • Obediência à autoridade (1974), por Stanley Milgram.
  • Suas zonas ruins (1976) por Wayne Dyer.
  • Amar ou depender (1999), por Walter Riso.
  • O efeito Lúcifer (2007), de Philip Zimbardo.

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