Em ocasiões, referimos outras anedotas de Camilo José Cela, o grande escritor galego que ganhou o Prémio Nobel na sua época e deixou obras-primas da literatura mundial como La Colmenta.
O engraçado é que todos eles têm um fator comum: profano.
E é essa Cela, tanto em algumas passagens dela trabalho especialmente na vida real, ele era um amante da escatologia que não só não cortava o cabelo ao se tornar desagradável, mas engraçado, em alguns de seus discursos, mas também tinha orgulho de contá-los.
Um dos referidos pelo próprio autor ocorreu em um jantar de garotasa em que todos os presentes eram figuras ilustres.
A certa altura, Cela, que estava comendo uma boa farra entre o peito e as costas, deixou escapar. vento isso ecoou por toda a sala e as palavras pararam entre os comensais que começaram a olhar incrédulos para a área onde o escritor estava sentado, sem saber muito bem quem tinha sido o único a soltar o peido.
Cela, percebendo que a senhora ao seu lado estava corando, aproveitou para hesitar um pouco, dizendo em voz alta: "Não se preocupe, senhora, vamos dizer que fui eu" ...
Mais informação - Anedotas literárias, entre ficção e história
Que bom evento…! Tinha que ser o grande Camilo ..! Quanto a mim, adoro escatologia, bom, parece-me o humor mais verdadeiro. A escatologia leva ao humor perfectivo.
No meu país, pode-se dizer porco velho e "saco de galos". Quando as crianças mais novas aprendem a dizer cocô e xixi, elas repetem porque consideram isso uma graça. Devido à idade do personagem, eu tenderia a acreditar que é a típica regressão da senescência. Não posso qualificar quem acha esse comportamento lúdico, mas da mesma forma.
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