O escritor Marta Abello Estudou roteiro de cinema na Aula de Lletres em Barcelona, participou em inúmeras antologias de contos na Espanha e na América Latina e ganhou vários prêmios literários. Ela é autora de Os filhos de Enoque,que foi um sucesso total, e sua carreira também inclui Bayou, Casa escura e outras histórias de terror, Tilak o sábio o Como um deus. O sexto romance que publicou é Terras de névoa e mel, se passa em Cádiz no último ano do século XIX, que foi muito bem recebido por leitores e críticos. Nesta Entrevista Ele nos conta sobre ela e muito mais. Agradeço seu tempo e gentileza em me servir.
Marta Abello - Entrevista
- ACTUALIDAD LITERATURA: Seu último livro é intitulado Terras de névoa e mel. Como foi com ele e quando será o próximo?
MARTA ABELÓ: Bem, estou muito satisfeito com a sua recepção e especialmente para aqueles leitores que me escrevem comentando que visitaram os lugares do romance. Como você sabe, ele passa por terras de Cadiz, Málaga e Antequera, e é ótimo receber seu feedback e reviver algumas das cenas. Enquanto à próximo romance, ainda há muito trabalho; mas prevejo que será ambientado em um momento emocionante na Idade Média.
- AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E a primeira história que você escreveu?
MA: Das minhas primeiras leituras lembro-me com carinho das sagas de aventuras de Enid Blyton, os romances de Salgari, Ágata Christie... Imagino que seus fundamentos influenciaram a primeira história que escrevi quando tinha oito anos: um história Comprimento de aventuras e mistério. Eu imitei para aprender.
- AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.
MA: Seriam tantos! Mas eu sempre volto para Diabo, um Poe, para Capote, para tolstói, Dostoievski… a esses romances imortais. Neles encontro a fonte, a estética e o sentido de tudo.
- AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?
MA: Jane Eyre, por sua força e sua eternidade.
- AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler?
MA: Eu preciso de uma xícara de o e meus cadernos com notas onde organizo personagens e enredo. E ao fundo, boa música.
- AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?
MA: No modo idealadoro escrever nele jardim, especialmente nas tardes ensolaradas de primavera; e no modo realista, Escrevo onde seja, porta aberta; com ou sem musas por perto.
- AL: Existem outros gêneros que você gosta?
MA: Também gosto de mistério, thriller, terror… adoro LovecraftAlgernon Blackwood, Joe Hill, Shirley Jackson e claro o grande Stephen Rei.
- O que você está lendo agora? E escrever?
MA: Agora estou relendo Ivanhoe, por Walter Scott, lendo A alma das feras, de Ángela Vallvey, e com várias outras leituras de documentação para o próximo romance ambientado nos tempos medievais.
- AL: Como você acha que é o cenário editorial e o que fez com que você tentasse publicar?
MA: Acho que estamos atualmente em um momento ideal. A pandemia deu um novo impulso à leitura e as vendas de livros estão crescendo significativamente. É magnífico porque essa corrente ajuda muitos autores a continuar, como disse Whitman, contribuindo com nossas estrofes, porque a palavra e a poesia podem sim mudar o mundo.
- AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou você pode guardar algo positivo para histórias futuras?
MA: Estamos imersos em um momento complicado; uma espécie de tragicomédia surreal que nunca esperamos viver. Mas ainda e apesar das dificuldades, talvez baste respirar fundo, concentrar-se nos pequenos milagres de cada dia e, como fazem meus personagens quando os coloco em apuros, dar um passo em frente. Mesmo sem forças, mesmo com medos; Eles caem, levantam-se e continuam!