Jimena Terra. Entrevista com o autor de Death in a card

Fotografia: Jimena Tierra, perfil do Facebook.

Jimena Earth é de Madrid e tem um perfil multidisciplinar como escritor, criador de conteúdo, professor, treinador, editor y Gerente cultural. Escreve contos e poesias, pelos quais recebeu alguns prêmios. E também prosa, com romances como Equinócio y Mudança de grau. Agora é a vez do gênero fashion, o crime Verdadeiro, com Morte em um cartão dos quais já está sendo preparado um documentário para M+. Ela é a fundadora da gravadora Grupo Trivium Earth dedicado ao ativismo cultural e também é Delegacia de polícia festival de novela negra galapanouvir. Além disso, é treinador de escrita criativa e dirige oficinas de leitura nas bibliotecas UNED, CAM e Fuentetaja, entre outras, e tem participado como palestrante em diversos meios de comunicação. Agradeço imensamente o tempo e a atenção que me dispensaram. concedido para isso Entrevista onde ele nos conta um pouco sobre esse novo romance e sobre outros temas.

Jimena Tierra - Entrevista 

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Seu último romance publicado é intitulado morte em um cartão. O que você pode nos dizer sobre isso e de onde surgiu a ideia?

JIMENA TERRA: É um crime Verdadeiro documentado no apelido assassino de convés que assustou a Comunidade de Madrid e que no próximo ano marcará o vigésimo aniversário de seus crimes.

  • AL: Você consegue se lembrar de alguma de suas primeiras leituras? E sua primeira escrita? 

JT: Eu me lembro Flores no sótão y Rebeldes. E, antes disso, mas não muito antes, Ben ama Ana, Besouros voam ao pôr do sol, Paulina, Batatas do Batatas y The Pirate Tick.

A primeira coisa que escrevi foi história de um coelho que estava infeliz na floresta e fez amizade com um carvalho. O mais velho. Ambos estavam sozinhos. Submeti-o ao concurso do Círculo de Lectores e, felizmente, não ganhou.

  • AL: Um autor líder? Você pode escolher mais de um e de todos os períodos. 

JT: Centenas. Carlos Bassas do Rei, Ester Garcia Llovet, Ana Sacristão, Lewis Cernuda.

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar? 

JT: Eu teria gostado de escrever os livros de Imagem de marcador de posição de Miguel Delibes, antecipar seus personagens e enredos. Também, felizmente, não o fiz. Delibes existe apenas um e é imbatível.

  • AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler? 

JT: Eu preciso disso TODO ser arrumado ao meu redor. E, de preferência, sem interrupções.

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer? 

J.T.: A primeira hora pela manhã, no meu escritório. É o mais fresco que sinto ao visualizar a ideia e transferi-la.

  • AL: Existem outros gêneros que você gosta? 

JT: Não há gênero que eu não goste. Há autores que gosto mais ou menos, sim.

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

JT: Agora estou lendo Nada importante, de Mônica Rouanet. Eu sou supersticioso quando se trata de escrever. Estou fazendo isso, mas não posso contar o enredo. 

  • AL: Como você acha que é o cenário editorial e como são todas as atividades e eventos culturais que você faz com o Grupo Terra Trivium?

JT: O cenário editorial de pequenas empresas tem um futuro delicado. A crise global do papel apertou as condições econômicas e o livro físico está se tornando um item de luxo. Felizmente existem muitas alternativas e nós leitores podemos continuar curtindo nosso hobby em outros formatos.

Em relação a eventos culturaisSua corrida de longa distância que envolvem muito esforço e dedicação ao longo de vários meses e depois se refletem em poucos dias.

  • AL: O momento de crise que estamos vivendo está sendo difícil para você ou pode guardar algo positivo para histórias ou ideias futuras?

JT: Cada etapa tem seu aspecto positivo, por mais difícil que seja. Especialmente por escrito. Sempre há informações para aproveitar. Só depende da perspectiva.

Fonte: site Jimena Tierra.


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