Stephen Navarro (Moratalla, 1965) é um muito prolífico escritor de romance policial que, um dia, decidiu publicar-se por conta própria depois de tê-lo feito com várias editoras. Me concedeu Nesta entrevista onde ele nos conta um pouco de tudo. De seu trabalho, seus escritores e livros favoritos e como ele vê o cenário atual. Eu realmente aprecio sua gentileza e tempo para me atender.
Stephen Navarro
Policia Nacional durante muitos anos, deixou a profissão e ele se dedicou totalmente a escrever. Ele começou a postar em 2008 e trabalhou com várias editoras como Random House, Playa de Ákaba ou Doce Robles. Mas é um daqueles casos incomuns que decidiu apostar em si mesmo e ter controle de sua produção movendo-se para o editoração eletrônica.
Entre seus títulos de gênero de detetive - ele conhece o tecido para alguma coisa - estão Um ano de prática, O altruísta, Penumbra ou Uma história policial.
Entrevista
- ACTUALIDAD LITERATURA: Você se lembra do primeiro livro que leu? E a primeira história que você escreveu?
ESTEBAN NAVARRO: O primeiro livro que li foi A fuga de Logan. Minha mãe comprou para mim no Círculo de Leitores, quando eu tinha entre oito e nove anos. Já tinha lido antes, mas acho que foi o primeiro livro que li na íntegra.
Minha primeira história, que não guardo, pretendia ser um banda desenhada, já que tentei desenhá-lo enquanto o escrevia. Eu lembro que era intitulado Lomo dela, e era sobre um ladrão de colarinho branco que roubava os cofres dos ricos por puro divertimento.
- AL: Qual foi o livro que mais te impactou e por quê?
PT: Fiquei chocado Pergunte a Alicia. É um livro escrito a partir do diário de um adolescente que morreu de overdose e seus pais, assim que o resgataram, queriam que sua experiência se tornasse pública. Eu li quando tinha XNUMX anos e talvez seja por isso que me impressionou.
- AL: Você é um autor muito prolífico. Que característica ou ponto comum todos os seus romances têm?
PT: O primeiro leitor dos meus romances sou eu, portanto, são escritos para me entreter. Escrevo aquelas histórias que gostaria de ler.
- AL: Um escritor ou escritores favoritos? Você pode escolher entre todas as épocas.
EN: Georges Simenon, sem hesitação. E oscar WildePor O retrato de Dorian Gray, que considero uma obra-prima da literatura universal.
- AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?
EM UM Rainha ellery. Na época ele parecia um personagem muito curioso.
- AL: Alguma mania quando se trata de escrever ou ler?
EN: Eu nunca começo um romance até ter o título, Não consigo gravar em um documento com o nome "Sem título". E não tenho para ler: leio sentado na poltrona, na mesa, na cadeira, no campo, na praia e até na casa da sogra, se for preciso. Eu leio em papel, celular, Kindle, iPad ou qualquer outro onde pode ser lido.
- AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?
PT: Normalmente faço isso em meu minúsculo escritório do meu minúsculo apartamento, onde tenho uma poltrona e um abajur, ao lado da mesa onde escrevo meus romances.
- AL: Mais gêneros literários de que você gosta?
PT: Eu leio tudo, mas tenho uma predileção especial por ficção cientifica.
- AL: O que você está lendo agora? E escrever?
PT: Agora estou lendo História de sonhode Arthur Schnitzler. E eu me encontro imerso em meu próximo romance, que pretendo publicar em Novembro este ano.
- AL: Como você acha que é o cenário editorial para tantos autores quantos existem ou querem publicar?
IN: I Eu auto-publico, isso diz tudo. Os editores procuram apenas autores e autores já conhecidos, independentemente de seus trabalhos serem bons ou não. O romance, neste caso, é o menos importante.
- AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou será capaz de guardar algo positivo para futuros romances?
PT: No momento não desisti de escrever sobre o que estamos vivenciando, mas é certo que em tudo o que está escrito de agora em diante haverá alguma reflexão, embora leve, desta crise.