Entrevista com o escritor e detetive particular Rafael Guerrero

Hoje eu falo com ele escritor e detetive particular (ou detetive particular e escritor) Imagem de espaço reservado de Rafael Guerrero. Este autor madrilenho responde-me muito gentilmente a Perguntas 10 nesta entrevista. Por ocasião do lançamento de seu último romance, Eu detetive (o quarto agora), sabemos um pouco mais sobre esse escritor de romances policiais com o olhar privilegiado de um detetive de carne e osso. Desde já Agradeço seu tempo e colaboração.

Quem é Rafael Guerrero?

De Madri, Rafael Guerrero é detetive particular, professor universitário e criminologista pela Universidade Complutense. Ele também é responsável pelo Grupo Agency World Inv, uma agência de detetives empresas privadas em Madrid com serviços em todo o território nacional que também se estendem ao cenário internacional. Seus clientes incluem empresas, advogados e pessoas físicas.

O que eles fazem? Bem desde acompanhamentos, busca por pessoas desaparecidas, menores fugitivos, etc.. Eles também oferecem serviços de segurança privada, bem como vigilância.

Desde 1992 Guerreiro resolveu vários casos e pertence ao Associação Mundial de Detetives Americanos, além de ser parceiro colaborador do IAssociação Internacional de PolíciaE também há tempo para seja um escritor e já publicou ttrês romances do sexo negro, é claro. Com conhecimento mais do que justificado do assunto, como vemos.

Participar de qualquer ato, conversa ou reunião relacionada ao investigação privada e romance policial pátria, onde você costuma tentar desmistificar uma profissão ao que, claro, é difícil tirar o flash e o fascínio que ele provoca.

Seus romances são: Um guerreiro entre os falcões, Eu morro e volto e Ultimatum. Ele teve prólogos da estatura do lembrado paco camarasa. E neles ele reflete sua profissão recorrendo ao seu alter ego literário para falar conosco e nos contar sobre aquele mundo de uma visão e posição em primeira mão. No dia seguinte 26 deste mês apresenta o quarto, Eu detetive.

Nesta entrevista o Rafael Guerrero me responde 10 perguntas simples e clássicas para pequenos detalhes gerais sobre o seu livros e autores favoritos, influências, trajetórias e projetos.

Entrevista

  1. Você se lembra do primeiro livro que leu? E a primeira história que você escreveu?

Sim, claro. Era A odisséia, de Homer. Tenho certeza que dessa leitura veio o meu paixão por viajar e talvez para leitura. A primeira história que escrevi foi Um guerreiro entre falcões - Diário de um detetive particular. Meu primeiro romance escrito em 2010.

  1. Qual foi o primeiro livro que mais te impressionou e por quê?

O resplendorpor Stephen King. Lembro-me de ter lido e de ter morrido de medo. Uma obra-prima do gênero terror.

  1. Quem é seu escritor favorito? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.

Manuel Vazquez Montalban dentro do gênero noir. Eu também leio muito ensaio e eu opto por Fernando Trías de Bes e María Jesús Álava Reyes. São tantos autores!

  1. Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?

A James Bond com Ian Fleming. Fui muito influenciado por seus romances sobre o famoso agente secreto.

  1. Alguma mania de escrever ou ler?

Eu escrevo a noite, Tenho uma disciplina de ferro para poder terminar meus romances. eu tenho que ser sozinho e muito concentrado. Durante o dia, recolho todas as notas que incluo em meus enredos. Ler é sempre uma boa hora.

  1. Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?

En meu escritório em casa, sem ruído, sem mensagens e sem ninguém além de mim e do computador.

  1. Que escritor ou livro influenciou seu trabalho como autor?

Como eu disse antes, Ian Fleming. Em outro avião Juan Madrid, Frederic Beigbeder, Charles Bukowski...

  1. Quais são seus gêneros favoritos?

Gênero negro e policial. Também ensaio, especialmente, de psicologia e criminologia.

  1. O que você está lendo agora? E escrever?

Estou lendo Vários assassinospor Vicente Garrido. Acabei de escrever meu quarto romance, Eu, detetive, mas Eu nunca paro de escrever, sejam críticas ou histórias que me solicitem publicações ou blogs especializados no gênero negro.

  1. Como você acha que é o cenário editorial para tantos autores quantos existem ou querem publicar?

Como tudo nestes tempos, difícil, mas só existe uma maneira: escreva e melhore a cada dia. Como diz meu professor de ioga, "o que tem que vir, virá".


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