Baltasar Magro. Entrevista com a autora de María Blanchard

Baltasar Magro. Fotografia de B. Moya fornecida por Ingenio de Comunicaciones.

Baltazar Magro Ela é jornalista e uma rosto de televisão bem conhecido, no qual ele trabalhou por mais de trinta anos como roteirista de programas culturais ou diretor de espaços informativos, entre os quais o mítico Relatório semanal. Ele publicou vários livros e seu último romance é Mary Blanchard. Me concedeu isso Entrevista Agradeço seu tempo e gentileza.

Baltazar Magro. Entrevista

  • ACTUALIDAD LITERATURA: Você se lembra do primeiro livro que leu? E a primeira história que você escreveu?

BALTASAR MAGRO: Os primeiros livros que tive a sorte de ler na biblioteca pública da minha cidade foram de aventuras, nada diferente do que os adolescentes da minha época liam. E entre eles se destaca Robinson Crusoe. Acho que foi o primeiro de tudo.

A primeira história que escrevi com uma certa entidade foi a script do filme, um curta que mais tarde tive a sorte de dirigir. Contava a história do amor fugaz entre uma professora da província, na cinzenta Espanha dos anos XNUMX, com um jovem americano que veio à cidade estudar arte.

  • AL: Qual foi o primeiro livro que mais te impressionou e por quê?

BM: Fiquei impressionado O chamado da natureza, por Jack London, a ponto de mais tarde revisar toda a sua obra. O que mais me impressionou foi como ele narrou o superando homem no meio de uma natureza hostil e da harmonia das paisagens que a rodeiam.

  • AL: Quem é seu escritor favorito? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.

BM: Obrigado por me permitir escolher vários. Eu destaco Quevedo, Borges, Maalouf, sampedro, McEwan y Delibes. Existem mais, mas estes estão entre os primeiros.

  • AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?

WB: A Baldassare Intoxicado (A jornada de Baldassarepor Maalouf) para troque histórias e experiências. Ele nos permite mergulhar nas encruzilhadas que nos atormentam desde os tempos antigos e em sua capacidade de defender o direito de viajar pelo mundo como um estrangeiro sem humilhação.

  • AL: Alguma mania quando se trata de escrever ou ler?           

WB: Silêncio ao meu redor no momento da escrita. E aspiração idêntica de ler. Não consigo ler no metrô.

  • AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?

BM: eu prefiro escrever por manhãs. Estou mais claro e cercado por meus papéis e livros. Y ler, pelas tarde, na sala ou no terraço.

  • AL: O que encontramos em seu último romance, Mary Blanchard, e por que escolher uma personagem como ela?

BM: Aqui o leitor encontrará a história de um mulher e artista excepcional. O pintor mais importante da Espanha. UMA grande desconhecido para o público, a quem devo o meu romance e aqueles que virão depois para tentar limpar as lacunas e mistérios que cercaram sua vida.

  • AL: Outros gêneros favoritos?

BM: Quase todos sem exceção. Na verdade, já trabalhei em vários: romances históricos, romances policiais, assuntos atuais ...

  • AL: O que você está lendo agora? E escrever?

WB: Sobre nada, por Woody Allen.

Trabalho na história de três mulheres: avó, filha e neta. Antes de sua morte, a avó escondeu correspondência com os escritores mais importantes dos anos XNUMX e cartas de amor com um estranho. Filha e neta tentam revelar o mistério.

  • AL: Como você acha que é o cenário editorial para tantos autores quantos existem ou querem publicar?

WB: Existem poucos bons escritores. O importante é que o público tenha o informação e preparação necessária escolher bem e não se deixar levar pelas grandes operações de especialistas em Marketing. Que muitos escrevam é muito bom, seja publicado ou não. A implantação na saída exagerada ao mercado de livros deverá ser contida levando em consideração a situação que vivemos.

  • AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou será capaz de guardar algo positivo para futuros romances?

BM: Claro. O que estamos passando é complicado e nossa maneira de nos relacionar e viver nos mudou. Anseio por seu fim o mais rápido possível. O tempo nos dirá se servirá de argumento, mas com certeza vai contribuir com coisas para a experiência intensa representa para todos.


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