Fotografia: site África Vázquez Beltrán.
África Vázquez Beltran é de Saragoça e formou-se em História. Publicou seu primeiro romance quando era muito jovem, aos dezessete anos. Já tem vinte e um que são literatura juvenil e adulta de diferentes gêneros como fantástico, histórico, romântico ou ficção científica. Também é conhecido por África Rute, nome com o qual assinou títulos como A juventude do mouro o Depois da monção. Também se dedicou a alcance de leitura tanto em escolas e outros centros educativos como em projetos como o Ficción Express. E também dá oficinas de redação para jovens e adultos. Seu último romance apresentado é de gênero histórico e intitula-se O silêncio de Berlim, que ganhou o Prêmio CREAR 2019. Agradeço-lhe muito seu tempo e gentileza para este Entrevista onde ele nos conta sobre ela e várias outras coisas.
África Vázquez Beltrán— Entrevista
- ACTUALIDAD LITERATURA: Seu novo romance é intitulado o silêncio de berlim. O que você nos fala sobre isso e de onde surgiu a ideia?
ÁFRICA VAZQUEZ BELTRÁN: Conto a história fictícia de um ária do professor que, no auge do nazismo, se recusa a fazer parte do regime. A ideia me veio enquanto eu estudava História, eu estava pensando como os alemães não nazistas devem ter se sentido no tempo de Hitler. O romance pretendia ser uma resposta, mas no final só levantou mais e mais perguntas para mim.
- PARA O: Você pode voltar para aquele primeiro livro que você leu? E a primeira história que você escreveu?
BVA: Não me lembro do primeiro livro que li, mas me lembro das primeiras histórias que ouvi: meus pais me contavam antes de dormir quando eu era pequena. Então comecei a bisbilhotar a biblioteca da minha irmã mais velha e conheci Enid Blyton, Michael Ende, María Gripe… Minha primeira tentativa de romance foi quando eu tinha dez anos e era sobre uma espanhola que fugiu para a Rússia depois da Guerra Civil e se tornou bailarina.
- AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.
AVB: Que pergunta difícil! vou ficar com Laura Galego porque marcou minha adolescência.
- AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?
BVA: Kvothede O nome do vento y Jean Valjeande Os MiseráveisRespectivamente.
- AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler?
BVA: Nenhum, a verdade é que eu sou o suficiente SUV. Por circunstâncias pessoais, cheguei a escrever mais da metade de um romance com meu celular, em um grupo de WhatsApp em que só eu estava.
- AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?
BVA: Se posso escolher, adoro escrever quando estou de férias nas montanhas ou no campo.
- AL: Existem outros gêneros que você gosta?
BVA: Leio e escrevo (ou pretendo escrever) quase todos os gêneros, mas acho que meus favoritos são o romance importante histórico, a novela fantástico e o romance Juventude contemporânea.
- O que você está lendo agora? E escrever?
BVA: acabei de ler O ladrão, de Megan Whalen Turner, e estou escrevendo o terceiro livro de uma trilogia intitulada o clã sem nome. Tudo fantasia!
- AL: Como você acha que é o cenário editorial e o que fez com que você tentasse publicar?
BVA: Creio que A Internet e as redes sociais mudaram o mundo editorialàs vezes para melhor e às vezes para pior. No começo eu achava que não poderia me dedicar a escrever profissionalmente, mas escrevi tantas histórias, e tão diferentes umas das outras, que disse a mim mesma que não perdia nada tentando.
- AL: O momento de crise que estamos vivenciando está sendo difícil para você ou você pode guardar algo positivo para histórias futuras?
BVA: O trabalho tem me ajudado desde o início da pandemia: histórias sempre foram um refúgio para mim, e espero que continuem a sê-lo no futuro.