O escritor Jorge Luis Borges É um dos mais destacados autores argentinos da literatura universal e é conhecido neste mundo literário por suas magníficas histórias. Ter duas etapas claramente diferenciados em seu estágio literário: o primeiro deles está associado ao ultra estética e o segundo para o poesia mais íntima e concentrada.
Na sua estágio ultraísta, que em grande parte coincidiu com os anos em que viveu na Espanha, pretendia "inquietar a arte", eliminando qualquer elemento que pudesse ameaçar a pureza da expressão. Se você quiser ler algo dele desta fase literária, você pode escolher entre três de suas obras: "Fervor de Buenos Aires" (1923). "Lua na frente" (1925) y "Caderno San Martín" (1929).
Neste artigo, fazemos uma breve análise da obra "Histórias", trabalho marcante em sua carreira literária.
"Histórias"
As histórias de Jorge Luis Borges são muitas vezes certas variações do mesmo Temas: A identidade do homem, De Destino, o tempo, a eternidade ou infinito, o enigma de universo e a morte.
Casa de Asterion
Em seu conto de "O Aleph", Borges recria a lenda do Minotauro, um monstro com cabeça de touro e corpo de homem que, segundo a mitologia, viveu trancado no labirinto até que Teseu o matou. O propósito de Borges é transmitir todo o absurdo que concerne à existência e angústia, sempre vista do lado mais cético, de um homem que caminha perdido e desorientado, incapaz de penetrar em seu destino ou mesmo de governá-lo.
O Bruxo Adiado
Aqui falamos sobre a narração que pertence a "História Universal da Infâmia". Essa história, que aborda o tema do tempo, é uma recriação de uma das mais conhecidas histórias da obra medieval "Conde Lucanor"por don Juan Manuel.
Este livro é uma coleção de contos escritos pelo autor, o primeiro dos quais foi publicado em 1935. Eles foram publicados separadamente no "Diário Crítico" entre 1933 e 1934.
Se você gosta dessas análises breves e quer que façamos em um de seus livros favoritos, basta nos informar na seção de comentários.
Olá Carmen.
Essas breves análises são boas.
Você poderia fazer algo sobre, por exemplo, "O nome da rosa", "Tokyo Blues", "Capitão Alatriste", "Território Comanche", "Crônica de uma morte anunciada" ou "Cem anos de solidão".
Saudações de Oviedo e obrigado por tudo.
Olá
Eu teria gostado de um comentário mais extenso sobre essas obras. Por exemplo, no Aleph, há muitos pontos interessantes a serem destacados.
De qualquer forma, fico feliz que Borges seja levado em consideração. Seu trabalho tem múltiplas leituras e é muito enriquecedor.
Aliás, há um erro no título já que nenhum de seus livros se chama "Contos". Então, no artigo é especificado muito bem a que cada história pertence.
Um abraço de Buenos Aires