Você conhecia as livrarias físicas da Amazon?

Amazon

Desde a sua criação em 1994, a Amazon, a empresa que Jeff Bezos Tem como objetivo se tornar o maior gigante comercial da Internet no mundo, também iniciou sua “jornada física” há algum tempo. E é que, se a febre da Internet não bastasse, a Amazon também começou a implantar seus próprios supermercados, lojas de móveis e, claro, livrarias ao redor do mundo. Quer conhecer as livrarias físicas da Amazon?  

A conquista física da Amazônia

Quando, em novembro de 2015, a Amazon decidiu abrir sua primeira loja física, Amazon Books, em sua cidade natal, Seattle, os livreiros físicos e o mundo inteiro se perguntavam se era o último golpe de ironia do gigante comercial com relação a um mercado, o dos livros físicos, que tem espremido cada vez mais nos últimos anos.

E é que desde o seu nascimento há vinte e três anos, a Amazon reinventou o mundo das compras ao facilitar a aquisição de vários produtos, especialmente livros, com um único clique e após um envio de 24 horas, cuja eficácia tem levado muitas livrarias físicas tradicionais para repensar o negócio e até fechar suas portas.

Com seis lojas abertas até agora (em Seattle, San Diego, Chicago, Portland e duas em Massachusetts), o conceito de livraria física da Amazon é simples: exiba em uma loja aqueles livros com pontuação mínima de 4 estrelas em seu site, garantindo vendas seguras. Como complemento, somam-se diversos expositores dos diversos aparelhos da série Kindle Fires, o mesmo que revolucionou o mundo editorial graças ao ebook há quase dez anos, simulando o exemplo de outras empresas como o Google que também começaram a fazer seus passos recentes neste sentido de expor seus produtos ao mundo entre pinturas nas paredes.

E embora os muitos livreiros que assombram os negócios físicos da Amazon não confiem em sua longa vida, a julgar pelo único 5 mil livros em cada loja, A empresa de Jeff Bruges já traçou seu plano para conquistar superfícies físicas: os famosos supermercados Amazon Go, sem caixas e com produtos frescos, seguidos de uma possível loja de móveis onde o cliente poderá ver como fica aquela cama em seus móveis ao comprá-la no momento. Mas é o mercado editorial que a empresa pretende explorar mais com até seis novas lojas a inaugurar nos próximos meses, sendo a localizada em Columbus Circle, em Nova York, prevista para esta primavera, a mais ambiciosa de todas com um extensão de 4 mil metros quadrados.

Só nos próximos meses veremos se a Amazon também consegue conquistar um mercado físico que, aparentemente, pode ser algo grande neste momento.

Ou talvez não.


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