Cremados de jacinta Ele nasceu em Barcelona, mas sua infância foi passada na França. É doutora em Literatura e também crítica literária. Ele trabalhou em jornais como O Cultural, O Imparcial, Le Magazine Littéraire, El Mercurio y Le Monde. Ele também deu aulas de espanhol e literatura, onde estreou com Voltar para paris, seu primeiro romance. Agradeço-lhe muito seu tempo e gentileza para Nesta entrevista onde ele nos conta sobre ela e tudo um pouco.
Jacinta Cremades - Entrevista
- ACTUALIDAD LITERATURA: Voltar para paris é o seu último romance. O que você nos fala sobre isso e de onde surgiu a ideia?
JACINTA CREMADOS: O romance conta a O retorno de Teresa a Paris, onde viveu toda a sua infância e juventude, após a morte de sua mãe Maite. Ele retorna com sua filha Lucía, a quem conta, graças às histórias contidas em caixas, a história de sua mãe que deixou sua Barcelona natal para abandonar a tradição familiar e começar uma nova vida.
É um romance que ao mesmo tempo liga a vida de estas três mulheres da mesma família: Maite, que chega a Paris em maio de 68, Teresa, que se lembra de sua infância nos anos 80, e Lúcia, no início de 2000. Parte do meu próprio retorno a Paris, onde também vivi minha infância e juventude. Portanto, é um voltar às raízes da família, às questões existenciais e à importância da transmissão.
- AL: Você pode voltar ao primeiro livro que leu? E a primeira história que você escreveu?
JC: Eu tenho uma imagem lendo para minha mãe Le petit Nicolas, e não o contrário, os dois deitados em uma cama de hotel durante uma viagem à Grécia.
Meu primeiro romance foi uma espécie de plágio de eu encontro de Fred Uhlman, uma história que li sobre a amizade entre um menino judeu e um menino nazista que me impressionou profundamente. Graças a Deus não terminei, senão teria acabado na masmorra do sequestro.
- AL: Um redator principal? Você pode escolher mais de um e de todas as épocas.
JC:Gosto de mulher, não consigo evitar! As irmãs Bronté, Carmem Martin Gaite, Elizabete strut e Nancy Huston.
- AL: Que personagem em um livro você gostaria de conhecer e criar?
JC: Eu teria adorado conhecer o Conde de monte cristo. E criar a mulher com alcuza pontuado por Dámaso Alonso.
- AL: Algum hábito ou hábito especial quando se trata de escrever ou ler?
JC: Eu escrevo pela manhã y Leão pela tarde. Ele seria incapaz de fazer o contrário.
- AL: Qual é o seu local e hora preferidos para o fazer?
J.C.: De dia, em uma casa que temos no campo de Avila.
- AL: Existem outros gêneros que você gosta?
JC: o novela, o história, o ensaio Eles são os que eu mais gosto.
- AL: O que você está lendo agora? E escrever?
JC: estou lendo As irmãs de Borgo Sud por Donatella Di Pietrantonio, Os diários de Chirbes, e O colecionador de maravilhas pontuado por Rafael Narbona. E estou digitando um romance sobre a Irlanda cujos personagens ainda vivem em Paris.
- AL: Como você acha que é o cenário editorial e o que fez com que você tentasse publicar?
JC: Acho que estamos vivenciando uma explosão de editoras com perfis muito diferentes no que diz respeito à publicação. Todos eles se comprometem a divulgar o texto, literário, histórico, ensaio. Eles estão lá por amor à literatura e isso é um milagre.
- AL: O momento de crise que vivemos está sendo difícil para você ou você pode guardar algo positivo para histórias futuras?
JC: A sociedade mudou tanto que será necessário falar, escrever, sobre um antes e um depois do ser humano. Tenho que fazer um esforço para ver isso de forma positiva. O melhor é o alcance que temos aos conteúdos intelectuais da internet, embora seja também a nossa grande ruína.. A verdade é que se tivessem me deixado escolher a hora de nascer, eu não teria escolhido isso ...